
1. - Faça cursos
De acordo com o sócio-diretor da AZ Investimentos, Ricardo Zeno, fazer cursos e aprender mais sobre o mercado acionário é o primeiro passo para perder o medo de investir em renda variável.
Ele lembra que, nos cursos de análise fundamentalista (que se preocupa em analisar os números da empresa e seu potencial crescimento), o investidor aprende a avaliar os indicadores financeiros, levando em consideração os dados da empresa e o setor em que ela atua.
Já com cursos de análise técnica (que analisa apenas os gráficos do desempenho da ação), se aprende a avaliar os movimentos dos preços e as tendências com que são projetados a partir de dados de mercado. “A princípio estas duas linhas de estudo são diferentes, porém, os conceitos são complementares e que o conhecimento adquirido em será fundamental para o entendimento do mercado financeiro”, diz Zeno.
2. - Estude, acompanhe os notíciarios ecônomicos para entender o que se passa
Acompanhar o noticiário econômico, ler notícias e se informar sobre o que está acontecendo no mercado de ações também pode ajudar o investidor a perder um pouco o medo e entender os motivos da oscilação das suas ações. “O noticiário econômico pode subsidiar e muitas vezes minimizar o risco do investimento”, afirma Zeno.
Zeno lembra que também é importante avaliar o grau de risco que você pode suportar, ou seja, o quanto pretende arriscar para ter um rendimento maior. “Determine sempre seu perfil de risco”, aconselha.
“Diversifique sempre, você pode equilibrar o rendimento menor de um investimento, com o bom desempenho do outro”, lembra o executivo.
6. - Não acompanhe todos os dias a cotação do papel, a não ser que pretenda ser um trader
Quem compra uma ação pensando no longo prazo (o que é mais recomendado pelos especialistas), não deve se preocupar tanto com as oscilações de curtíssimo prazo da ação. Isso porque, uma ação pode cair muito hoje, mas os fundamentos da empresa indicam que, no longo prazo (que é o seu objetivo) ela deve se recuperar e ainda proporcionar uma valorização interessante.
“Você é um investidor ou um especulador?”, questiona Zeno. A resposta a esta pergunta vai definir a necessidade ou não de acompanhar mais de perto todas as oscilações do mercado acionário.
E você? Preparado para investir na bolsa de valores? Conte-nos sua experiência!
Agradecimentos / Créditos:
- Ricardo Zeno - Fornecimento das dicas
- InfoMoney - Postagem
- DinheiroMais - Revisão.
Acompanhar o noticiário econômico, ler notícias e se informar sobre o que está acontecendo no mercado de ações também pode ajudar o investidor a perder um pouco o medo e entender os motivos da oscilação das suas ações. “O noticiário econômico pode subsidiar e muitas vezes minimizar o risco do investimento”, afirma Zeno.
3. - Utilize simuladores
Antes de partir para os investimentos reais, via home broker, uma alternativa interessante é utilizar um simulador de investimento, que possui as cotações dos ativos em tempo real. “Simuladores facilitam o processo de aprendizagem teórica. São indicados como parte de assimilação dos conceitos”, ressalta o diretor da AZ. 4. - Comece investindo pouco dinheiro
Investir uma quantia pequena também pode fazer com que você se sinta mais seguro para começar. Se, logo de cara, você comprar uma enorme quantidade de ações, por valor altíssimo, com certeza vai ficar mais apreensivo com possíveis prejuízos.Zeno lembra que também é importante avaliar o grau de risco que você pode suportar, ou seja, o quanto pretende arriscar para ter um rendimento maior. “Determine sempre seu perfil de risco”, aconselha.
5. - Não coloque todas suas economias na bolsa
Outro ponto importante para que você não fique “traumatizado” com a bolsa de valores é sempre diversificar as suas aplicações. Se o seu perfil for conservador, os investimentos devem ficar concentradas em renda fixa. Mas se quiser começar a apimentar um pouco os rendimentos, pode assumir um pouco de risco, colocando uma pequena parte em ações.“Diversifique sempre, você pode equilibrar o rendimento menor de um investimento, com o bom desempenho do outro”, lembra o executivo.
6. - Não acompanhe todos os dias a cotação do papel, a não ser que pretenda ser um trader
Quem compra uma ação pensando no longo prazo (o que é mais recomendado pelos especialistas), não deve se preocupar tanto com as oscilações de curtíssimo prazo da ação. Isso porque, uma ação pode cair muito hoje, mas os fundamentos da empresa indicam que, no longo prazo (que é o seu objetivo) ela deve se recuperar e ainda proporcionar uma valorização interessante.
“Você é um investidor ou um especulador?”, questiona Zeno. A resposta a esta pergunta vai definir a necessidade ou não de acompanhar mais de perto todas as oscilações do mercado acionário.
E você? Preparado para investir na bolsa de valores? Conte-nos sua experiência!
Agradecimentos / Créditos:
- Ricardo Zeno - Fornecimento das dicas
- InfoMoney - Postagem
- DinheiroMais - Revisão.
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